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O presidente da Câmara conversou com o prefeito de João Pessoa, que precisou se abrigar em um bunker.
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O decreto em questão foi publicado na quarta-feira e reduziu a alíquota fixa do IOF de 0,95% para 0,38%.
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A medida, parte do pacote econômico do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, enfrenta forte resistência.
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Os líderes declararam que vão juntar os parlamentares para se posicionarem contra a proposta.
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O parlamentar pediu a Suprema Corte a instalação imediata da comissão para apurar a fraude.
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Antes, ele havia afirmado que não haveria mais como submeter o tema a votação no plenário.
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"Quando há uma conclusão de julgamento, não cabe mais ao presidente colocar isso em votação", disse.
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"Quando há uma conclusão de julgamento, não cabe mais ao presidente colocar isso em votação", disse.
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O anúncio foi feito após quase seis horas de reunião com líderes do Congresso.
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O ministro Fernando Haddad apresentará propostas alternativas ao aumento do IOF neste domingo (8).
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A reunião está prevista para acontecer às 18h, na Residência Oficial da Presidência da Câmara.
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A decisão foi formalizada em despacho publicado no Diário Oficial da União nessa quinta-feira (5).
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A maior despesa foi com locação de veículos que custou R$ 1,44 milhão.
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Zambelli disse que solicitaria licença não remunerada do mandato, semelhante a Eduardo Bolsonaro.
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Parlamentares, ministros do STF e de outras Cortes Superiores também participaram da confraternização.
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O grupo quer que a relatoria fique com um parlamentar menos alinhado ao Palácio do Planalto.
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Motta estabeleceu um prazo de 10 dias para que o Governo apresente uma proposta alternativa.
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Segundo Haddad, o encontro teve como objetivo apresentar os impactos do decreto para equilíbrio fiscal.
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Os presidentes da Câmara e do Senado deram 10 dias para o governo apresentar uma alternativa.
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Deputado disse que o Estado não pode exceder nos gastos em depois “ar o volante” para o Congresso.
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O pedido de abertura da I foi protocolado por parlamentares da oposição em 30 de abril.
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'Entregaremos um projeto que traga mais eficiência para a máquina pública", disse o presidente da Câmara.
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Segundo Motta, o texto pode ser considerado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal.
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Segundo o presidente da Câmara, há uma fila de 12 pedidos de Is protocolados anteriormente.
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Caso aprovada a alteração, as associações representativas dependerão de contribuições diretas.
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O pedido é uma reação à decisão do STF que determinou aplicação da regra retroativamente a 2022; entenda.
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A ação visa impedir que o Congresso amplie a exposição sobre o escândalo.
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"Vamos analisar, reunir e votar tudo o que pode compor um Pacote Antifraude", afirmou o deputado.
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No documento, Hugo Motta pede que o Supremo siga integralmente a decisão da Câmara dos Deputados.
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"Esperamos que os votos dos 315 deputados sejam respeitados", declarou o presidente da Câmara.
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O texto não precisa ar pelo Senado. A proposta já havia sido aprovada anteriormente pela CCJ.
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A matéria leva em consideração determinação do STF sobre redistribuição de vagas de deputado.
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Os parlamentares correm contra o tempo para aprovar o projeto até 30 de junho, prazo estipulado pelo STF.
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Líder do PL na Câmara, ele ameaçou controlar 100% das emendas dos colegiados comandados pela sigla.
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"Vamos continuar discutindo, para que a Casa possa encontrar uma saída para esse tema", disse o deputado.
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Ele voltou a pedir que o presidente da Câmara paute o requerimento de urgência do PL da Anistia.
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Desde 9 de abril o parlamentar está sem comer, em protesto ao processo que pede a cassação do mandato.
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Ele afirmou que respeitar o processo democrático na Câmara é discutir com o Colégio de Líderes.
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“O que nos interessa é a anistia ampla, geral irrestrita”, disse Bolsonaro.
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Hugo Motta reuniu-se com o governador Rafael Fonteles, nessa quarta-feira (09), no Consórcio Nordeste.
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